terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Tu és a estrela do meu céu.


E ao cair da noite, ao sentir um leve vento gelado arrepiar o meu corpo, observo uma estrela brilhar. Está tão longe, mas ainda sim, consigo enxergá-la. 
Ás vezes, simplesmente desaparece, mas de repente, reaparece com tua luz em meio ao infinito do azul escuro. 
Pode até ser que demore. Dias, meses, talvez anos... 
Mas vai sempre haver um dia em que olhando para o céu, ela vai surgir. 
Ali, no mesmo canto, com o mesmo brilho de antes. 
Clareando uma imensidão de escuridão...

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