quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Não precisava doer tanto...


Não precisava doer tanto.
Eu não podia apenas sorrir quando me lembrasse de você!? Mas acontece tipo assim: lembro do seu rosto, do seu abraço, do seu cheiro, do seu olhar, e começo a sorrir. É assim mesmo, automático, como se tivesse uma parte do meu cérebro que me fizesse por um instante a pessoa mais feliz do mundo, mas que só você, de algum modo, fosse capaz de ativar. 
Eu sei, é lindo. 
Mas logo em seguida, quando penso em quão longe você está, sinto-me despedaçar por inteira. E dói. Uma dor cujo único remédio é a sua presença. 
Então, sigo assim... Penso em você, sorrio, sofro e rezo. 
Peço para Deus amenizar essa dor e trazer logo a minha cura.

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